NOME:
RENNA
LOCAL:
Buíque/PE
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BIOGRAFIA:
Transartivista, brincante y produtora cultural RENNA evoca através da performance, da música, da poesia e do audiovisual (re)construir sua ancestralidade travesty. Denúncia, desejos e afetos atravecam por seu corpo num ato de re-existir em arte para rennascer em rito. Trans como performatividade de gênero e Trans como estado de trânsito entre diversas linguagens artísticas – teatro, dança, cinema, poesia, música e arte-educação.
CURRÍCULO:
- RENNA é natural de Desterro (SC) e formada em Licenciatura e Bacharelado no curso de Teatro pela UDESC (2017).
- Entre 2011 e 2017 integrou o coletivo ETC, onde iniciou sua experiência com a performance. Integrou os projetos “CineMeioFio”, ação cineclubista de projeção de filmes em espaços públicos; e a curadoria e produção da “XOKE – Mostra Independente de Arte de Guerra” (2015-2017).
- Reside em Pernambuco desde 2018, e tem buscado em sua poética o encontro e fortalecimento entre as corpas que re-existem, se articulando com diversas coletivas, artivistas e produtoras culturais independentes. Fomentando uma arte pública à partir do engajamento de seu corpo político.
- Realizou em 2018 o filme experimental “BALDÍA”, exibido nos festivais: PerfoArtNet – Bienal Internacional de Performance (2018); Muestra “en DIFERIDO” (Salvador/Bogotá), PERFÍDIA (São Paulo/2019) e 5º Festival de Cinema de Caruaru, neste último ganhou os prêmios de Melhor Filme e Melhor Atriz da Mostra Agreste de Curta Metragens. Neste mesmo ano inicia seu envolvimento com os movimentos de Slam – batalhas de poesias no estado, como o Slam Caruaru e Slam das Minas (Recife).
- Em 2019 forma com outras mulheres cis e travestis o primeiro slam do sertão, Slam Arcoverde. Também produziu e atuou na vídeo-performance “ARMA DURA”, integrando em 2019 o festival IPerformático (Campo Grande/MS) e Temporal Festival de Arte (Assunção/Paraguay).
- Em 2020, lançou a série de poesias visuais #ExPELE, que integrou a exposição coletiva “Dialogias de Resiliência”, no Museu de Arte da UFPR, com curadoria de Ué Prazeres. Integrou também a exposição virtual “Tropical Fury: political disobedience” na Oyoun Berlin com a obra “UMA TRAVESTI BEIJARIA VOCÊ?”.
- Em 2021 estreou a performance em vídeo “o problema é a cerca” na abertura do Curso de Curadoria Para Corpos Dissidentes, integrando também com o mesmo trabalho a Mostra Absurda, ano II – visualidades dissidentes, veias abertas e III Mostra Roza Cênica.
- Recentemente lançou o videoclipe “Lamento de Força Travesti” feat Gabi Benedita(Prêmio Cabrito Dourado no II Cine Caatinga de Melhor Trilha Sonora Original), e foi uma das selecionadas do Edital Novos Artistas do Coquetel Molotov.EXE (PE), e criou a obra audiovidual “{des}construção”. Atualmente colabora com diversas artistas e coletivos de Pernambuco como: Gabi Benedita (Arcoverde), Coletivo Pantim (Triunfo), Riso da Terra (Arcoverde), Cineclube Peba (Buíque) e SLAM Arcoverde.