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GIL PORTO PYRATA

    Performance T – Outra Porta, 2017. Registro em foto por Gabrielo. A performance de autoaplicação de Testosterona em público é uma pesquisa que completa 4 anos em abril de 2021, mesmo tempo desde o início de minha transição hormonal. Visibilidade e possibilidade de intervenção no cis.tema são os motores dessa ação. A autoaplicação enquanto um movimento de autofazer-se. [100x667px]
    FOTO: Raoni Freitas.

    NOME:

    GIL PORTO PYRATA

    LOCAL:

    São Paulo – SP

    LINKS:

    https://www.instagram.com/g.pyrata/

    BIOGRAFIA:

    Pessoa transmasculina não binária, crescido entre Canoas e Porto Alegre – RS. Artista multimídias e arte educador, fez parte do grupo Putinhas Aborteiras. Desenvolve junto a Bruna Kury a pesquisa Posporno Sonora desde 2018. Apresentou-se também com o Anti-Projeto Anarco Fake em diversas ocasiões. Vivenciou parte de sua terapia hormonal fazendo o uso de plantas por um ano, e, posteriormente, desenvolveu em performance, o processo ritual de hormonizar-se sinteticamente com Testosterona. Palhaço, atuador e performer, atualmente, pesquisa o diálogo em diversas linguagens, o corpo enquanto memória e ruína de si mesmo e a escrita a partir do corpo, sendo esta uma das materialidades que vem produzindo.

    CURRÍCULO:

    • 2010-2011| Montagem da peça Alceste, de Eurípides, com o grupo de Especialização em Arte Dramática Grega da Terreira da Tribo ( Porto Alegre RS) Participação no elenco como ‘Alceste’. Direção de Paulina Nólibos. Apresentações no Studio Clio.
    • 2011| Montagem da peça Philoktetes, de Heiner Müller, com o grupo Núcleo (Porto Alegre RS) Participação na produção e no elenco como ‘Palhaço Malabarista’. Direção de Paulina Nólibos. Apresentações no Teatro de Câmara Túlio Piva (Projeto Novas Caras) e no Studio Clio.
    • 2017| Performance T – Terceira Porta. (São Paulo SP, Santo André SP e São Bernardo do Campo SP) Performance que aborda a hormonização em corpos transmasculines.
    • 2017| Performance Traviarcado, com o Coletivo T, na Virada Cultural Paulista (São Paulo SP) Performance ambientada no universo do cabaret, com técnicas de malabares e perfuração corporal.
    • 2017| Performance Slow, de Celia Gondol/França. na Galeria Vermelho na Mostra VERBO
    • 2017. (São Paulo SP). Performance de “dança que qualquer pessoa pode experimentar por não estar relacionada com um contexto de coreografia. A ação propõe de maneira simples uma relação de afeto, sedução e de ternura: duas pessoas de movendo simultaneamente durante uma canção”.
    • 2017| Ubuntu: Territórios e Insurgências! no Teatro Municipal de Santo André (Santo André/SP). Performance O Grito, na mostra da Escola Livre de Dança de Santo André.
    • 2018| Perfomance TrapézioDildo. Festa Yonqui/Lançamento do livro Testo Junkie: sexo, drogas e biopolítica na era farmacopornográfica, de Paul B Preciado. São Paulo/SP. Trapézio, cordas, amarras, tesão, numa narrativa póspornográfica punkciborgue de corpo.
    • 2018| Performances no Festival Kuceta Póspornografias (participação na comissão organizadora do evento).
    • 2018| Performance no Festival Kuceta Póspornografias II – Kaku e Sujeira no Farol (participação na comissão organizadora do evento).
    • Cinema
    • Projeto Closet, 2018. Direção: Alice Stamato. São Paulo, SP.
    • Perispírito em Cm, 2018. Roteiro: Alecsander Alves da Silva. São Paulo, SP.
    • 2019| Performance no Festival Internacional do Circo SP com Kaku e Sujeira, e performance solo em Trapézio Fixo “Chega”.
    • 2020| videoperformance BIXO BIXA (com Ruda Terra Boa) no Desmonte Gênero e Interseccionalidades.

    COMO CITAR O MUTHA?

    O MUTHA é uma obra artística e um projeto científico autoral de Ian Guimarães Habib. Por esse motivo, o MUTHA deve ser citado junto de sua autoria, a partir da seguinte obra:

    HABIB, Ian Guimarães. Corpos Transformacionais: a transformação corporal nas artes da cena. São Paulo: Ed. Hucitec, 2021.