NOME:
Fabi Ferro
LOCAL:
Salvador-BA
LINKS:
https://drive.google.com/drive/folders/1FT30C_aLpvQ_KTWPDqiN1BD9ESc5AECt
BIOGRAFIA:
Nascido e crescido em Corumbá- Mato Grosso do Sul, região do Alto Pantanal, divisa com a Bolívia e o Paraguai. Artista autodidata, historiador, educador e produtor cultural. Pesquiso Artes em suas multilinguagens, Corpo, Gênero e Sexualidade, sob a ótica decolonial- transdisciplinar. Busco através da memória e do esquecimento produzir minha existência, dar o meu nome. A arte surgiu como mecanismo de sobrevivência e desde então estudo à mim mesmo. Fui membro fundador da Companhia Translúcidas de Teatro em 2016, além de integrar o coletivo que okupou um prédio abandonado, o Canto do MARL (Movimento dos Artistas de Rua de Londrina, Paraná) até 2018. Nesse mesmo ano me mudei para Salvador- Bahia e continuo de forma autônoma meu trabalho iniciado no Paraná. Atualmente faço parte do Coletivo das Liliths, agrupamento de arte feita por pessoas lgbtqia+.
CURRÍCULO:
- -Exposição Internacional “Curando” (2020-2021) Alexandra Rodríguez (Culturalex), Goethe-Institut Salvador, Conseil des Arts et des Lettres du Québec (CALQ).
- -Performer e produtor cultural (2019-presente) Coletivo das Liliths- Salvador/BA (agrupamento de teatro LGBTQIA+)
- -Pesquisador Multidisciplinar (2016- presente) Pesquisa em memória, gênero, corpo-performance, artes visuais e suas tecnologias.
- -Auxiliar de produção (2019) II Mostra Itinerante de Cinemas Negros Mahomed Bamba.
- -Co-autor (2019) Livro “Canto do Marl: Narrativas de um lugar ocupado pela esperança estudantil e artística”.
- -Pesquisador (2018- 2019) Projeto Lugar de Vivências – Canto do MARL. PROMIC, Secretaria de Cultura de Londrina, Paraná.
- -Co-Produtor Cultural (2016- 2018) Produção coletiva, Movimento dos Artistas de Rua de Londrina – Canto do MARL. Londrina/PR.
- -Performer e produtor cultural (2016- 2018) Cia. Translúcidas de Teatro – Londrina/PR (agrupamento de teatro LGBTQIA+ oriundo do Coletivo ElityTrans)
- -Co-produtor e realizador (2017) Documentário “Meu amor, Londrina é trans e travesti”.