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NATHÊ MIRANDA – PEQUENO MARGINAL

    Xilogravura e Linóleogravura, ambas são forma de gravura em relevo feitas no período de 2017 e 2018 [1080x1920 px] Xilogravura e Linóleogravura, ambas são forma de gravura em relevo feitas no período de 2017 e 2018 [1080x1920 px]

    NOME:

    Nathê Miranda – Pequeno Marginal

    LOCAL:

    São Paulo/SP – Brasil

    LINKS:

    https://www.instagram.com/pequenomarginal

    https://pequenomarginal.tumblr.com

    BIOGRAFIA:

    Multiartista, cearense, erradicade em São Paulo, me formei em design grafico, trabalhei com agencias de comunicação e publicidade. Atualmente, tenho focado mais em criação, produção e colaboração de trabalhos autorais em artes visuais, performance e design. Tenho um projeto que pensa a cavidade como fronteira por meio de práticas subversivas de rua como pixo, tag, adesivo, lambe. Estudo decolonialidade, genero e teoria queer. Também tatuo em Handpoke e sou integrande da Banda Fisiologica (um acontecimento cyberpunk póspornô de musica acidental).

    Meu trabalho é um projeto autobiográfico que aborda diferentes linguagens das artes visuais com viés político de emancipação do corpo, desterritorialização das lógicas de gênero e práticas subversivas (como a arte de rua, como pixo, lambe, tag e adesivos). Intenciona subverter as lógicas binárias do cistema falocêntrico patriarcal e da normatividade compulsória. O que pode uma buceta trans masc não binárie? De que forma é possível causar fissuras e subverter o cistema falocentrico? Qual a potencia de uma fenda? Por onde andam essas bocetas de grelo longo, onde estão os boycetas?

    Portanto é por meio de experimentações gráficas, performances, gravuras, entre outros meios de reprodução que este projeto hackeia os espaços que nos impediram de estar. É na produção de cavidades como um meio de expressão para abrir fendas de autonomia de si, produzindo demandas na contramão.

    CURRÍCULO:

    • 2021 – Programa Orientado à Práticas Subalternas – Frestas Trienal de Artes – residencia latino-americano com Coletivo Ayllu
    • 2021 – Trabalho de idenditdade visual citado na revista Internacional: Caribbean Review of Gender Studies
    • 2020 – Projeto Dobradiça – Acompanhamento artístico com Artista Marilia Oliveira
    • 2019 – Mostra Revolta realizado por Coletivo Revolta no Estudio Lamina, São Paulo.
    • 2018 – Mostra Textão curadoria do Lastro e Plataforma Explode, Museu da Diversidade de SP.
    • 2017 – Mostra Rizoma, mostra cambiante no estado do Rio Grande do Sul.

    OBRAS:

    COMO CITAR O MUTHA?

    O MUTHA é uma obra artística e um projeto científico autoral de Ian Guimarães Habib. Por esse motivo, o MUTHA deve ser citado junto de sua autoria, a partir da seguinte obra:

    HABIB, Ian Guimarães. Corpos Transformacionais: a transformação corporal nas artes da cena. São Paulo: Ed. Hucitec, 2021.