Nome: Sumé Aguiar
Local: Rio de Janeiro – Rio de Janeiro/ Salvador – Bahia
Links:
https://cargocollective.com/sume
https://www.instagram.com/sumeyina/
Biografia:
Sumé Aguiar (1997) é artista, cineasta e transmutante. Desenvolve suas experimentações na performance e no audiovisual. Formade pela escola de arte e tecnologia Oi Kabum e graduande em Cinema e Audiovisual pela UFF. Atualmente sua pesquisa se direciona na investigação do choque de sua corporeidade em relação aos espaços físicos e imateriais das construções coloniais. Partindo da Corpa, enquanto conceito de dissonância de estruturas organizadas de gênero, abrindo caminhos ao cuidado das subjetividades dissidentes e a manifestação de sua própria presença enquanto identidade trans e indígena em contexto urbano. Através do resgate de sua ancestralidade, trabalha a memória, a subversão de símbolos, formas de ser-estar e combater no campo civilizado e institucional.
Currículo:
Desenvolvimento do Projeto Bivolt realizado no Hotel da Loucura, exposto na exposição “Proliferantes” no Oi Futuro Ipanema (2017)
Desenvolvimento do projeto “Neurose Urbana” na exposição “Interferências 18”, Calouste Gulbenkian (2018)
Performance com Tuca Mello na exposição “Galáxias”, Centro de Artes da UFF (2019)
Performance “Instrumentalização ou formas de sentir o diálogo” na mostra “Perfora”, Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica (2019)
Performance “Transmutações em pedra e pele”, parte do Quadro Vivo de Juliana Waehner, no Festival Corpos Críticos (2019)
Performance “Transmutações em pedra e pele”, parte da ação coletiva do Grupo de Ativação Corporal, na exposição “AR” no Espaço Apis (2019)
Residência artística “ARREBATRÁ” no Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica (2019-2020)
Residência artística “ Culto à Corpa” com Anis Yaguar na Galeria Refresco (2020)
Exposição “Após o terceiro dia” na Caixa Preta (2020)
Direção do filme “Escritas ao entorno da carne” em exibição no projeto “Olhares sobre agora” da Fábrica de imagens em parceria com o Observatório de favelas (2020)
Série fotográfica “Memória demarcada” para a Maratona Fotográfica no Festival Internacional de Fotografia de Belo Horizonte (2020)
Performance no filme “Ciclo 1” realizado pela Galeria Refresco, exibido no MIRA2020 Festival na Art Rio e no Encontros de espaços Independentes na Art Rio (2020)
Obras: