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LEVI BANIDA

    Documento nato digital. [2560x1707px]

    NOME:

    Levi Banida

    LOCAL:

    Fortaleza. CE

    LINKS:

    https://docs.google.com/document/d/10WqvRcJyzCEPVLhcbZkKSx9ZIGNlTQ_NGYh5_X4nCOk/edit?usp=sharing

    https://drive.google.com/drive/folders/1jFJp9G33toYHI1C_n3KxxbB9EcSJBofR?usp=sharing

    https://www.instagram.com/levibanida

    BIOGRAFIA:

    Não-binária, não-monogâmica, não-normativa. Destruição, criação, cura. Levi Banida é interartista fortalezense que pesquisa as relações entre gênero, performance, violência, interarte, ecologia, dança e criação. Mestre pelo Programa de Pós Graduação em Arte (2021), Pós-Graduanda em Curadoria, Museologia e Gestão de Exposições pela Universidade Estácio de Sá (2022 – atualmente) e Licenciada com distinção Magna cum Laude em Teatro (2018) pela Universidade Federal do Ceará. Especialista em Metodologia do Ensino da Arte pela Universidade Braz Cubas (UBC). Artista Docente, atuando como professora concursada na Rede Pública de Ensino e em ONGs desde 2014. Atualmente atua nos projetos coletivos Coletiva Non Selected, Projeto Giraluas, Covil das Banidas e Inúmeras Projétil. Premiada no 71º Salão de Abril da Secretaria de Cultura do Ceará , com a obra Experimento Metamorfa #2 (2020). Já participou de diversas exposições nacionais e internacionais, em espaços como Instituto Goethe (2021), Itaú Cultural (2021), Funarte, Mostra Verbo da Galeria Vermelho (2019), entre outros.

    CURRÍCULO:

    • Atua também como Produtora Cultural, desenvolvendo projetos de dissidência para aprovação em editais públicos.
    • Diretora da Banida Produções, consta com doze projetos aprovados no Edital Aldir Blanc 2020 e quatro projetos aprovados no Edital Aldir Blanc 2021, todos apoiados/realizados pela Secultfor e SecultCE. Alguns desses projetos são “Ratas de Máscara” (2022), com direção de Lyna Lurex; “Ave Eva” (2021), da proponente Jocasta Brito; “Antropocenas” (2022), da proponente Mateus Falcão (na qual também atua como artista e pesquisadora).
    • Desenvolve diversos trabalhos, atualmente, em performance e artes visuais, organizando suas obras a partir do conceito de programa performativo e propondo as noções de linha, teia e emaranhado para condensar a obra artística. Nesse percurso, apresentou obras em diversos espaços do Brasil e América Latina, como:
    • 15º Mostra Internacional Verbo de Performance, na Galeria Vermelho (SP e SL, 2019);
    • 15º Encontro Nacional de Estética Brasil (MG, 2019);
    • IV, V e VI Encontro Nacional de Pedagogia das Artes Cênicas (BA, 2017; SC, 2018; AM, 2019);
    • Mostra e Amostrinha Mostra o Teu (CE, 2019);
    • II Semana e Arte Urbana do Benfica (CE, 2019);
    • Exposição Contraste – 7º e 8º Curta o Gênero (CE, 2018; CE, 2019);
    • Exposição Infinitas Mulheres – For Rainbow (2019);
    • II Exposição Língua de Eros (2019);
    • III Bienal Internacional de Performance na Internet (PerforArtNet) (Colômbia, 2018);
    • III e IV Desfazendo Gênero (PB, 2017; PE, 2019);
    • IX Congresso Internacional da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura (CE, 2018);
    • 67º Salão de Abril Sequestrado (CE, 2017);
    • Fundou e instigou/instiga os Coletivos Artísticos: Coletivo Pipa Azul (2014-2016);
    • Coletivo Cabeça (2017-2019); Coletivo Debandada (2017-2019);
    • Coletivo Non-Selected (2019-2020);
    • Covil das Banidas (2020-Atualmente);
    • Plataforma de Imagens (2022-Atualmente)
    • Ganhou os prêmios de Primeiro Lugar no I Concurso de Cartazes LGBTI da ONU Brasil (2017) e Prêmio Inspirarte de Desenhos da Faber-Castel (2017), para além de diversos prêmios literários ao longo de sua trajetória enquanto escritora, como no Concurso de Escrita LGBT+ do Ceará (2017) ou.
    • Tem textos compondo 18 livros, lançados desde 2011.
    • Já publicou textos acadêmicos em revistas de grande impacto, como a Climacom (UNICAMP), Askésis (UFRGS) e Conceição-Conception (UNICAMP).
    • É também criadora do Projeto-Projétil Inúmeras, que visa a retratar o máximo de pessoas trans vivas no Brasil, apresentando uma outra possível imagem para a vivência trans, desinstigada dos padrões de mortificação. O projeto já consta com trinta pinturas digitais, apresentando trinta e três pessoas trans do Nordeste com pequenos relatos de cada participante. O projeto foi selecionado, ainda em 2019, para as exposições/iniciativas:
    • II Semana de Arte Urbana do Benfica;
    • II Mostra o Teu; Semana das Bibliotecas e Leituras da Rede Cuca, com exposição nas três Sedes da Rede CUCA em Fortaleza/CE;
    • IV Desfazendo Gênero, em Recife;
    • Exposição durante o II Colóquio Língua de Eros, na Universidade Federal do Ceará.
    • PARTICIPAÇÃO EM EXPOSIÇÕES, FESTIVAIS E MOSTRAS
    • 1. FESTIVAL POC – Procedimentos para Ocupação da Cidade (Performance, Fortaleza, 2021 – Obra “O mar não é binário #1 – Triatlas)
    • 2. III Semana de Arte Urbana do Benfica (Videoperformance, Fortaleza, 2021 – Obra Fisgadas #5)
    • 3. 72º Salão de Abril do Estado do Ceará (Casa do Barão de Camocim, Fortaleza, 2020 – Obra Experimento Metamorfa #1)
    • 4. Exposição do Congresso Internacional de Arte e Filosofia Brasil – Obra Match um Trump #1, Ouro Preto, 2019
    • 5. XV Mostra Verbo da Galeria Vermelho – Obra Match um Trump #1, São Paulo, 2019
    • 6. Exposição Elementos para um Cirurgia no Coração (Porto Dragão, Fortaleza, 2019– Curadoria e Obra Banimento)
    • 7. Exposição Língua de Eros (Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019 – Obra Inúmeras)
    • 8. Exposição Individual Inúmeras (Evento Internacional IV Desfazendo Gênero, Recife, 2019 – Obra Inúmeras)
    • 9. Exposição Individual Inúmeras (CUCA Barra, CUCA Jangurussu, CUCA Mondubim, Fortaleza, 2019 – Obra Inúmeras)
    • 10. II Semana de Arte Urbana do Benfica (Bar The Lights, Fortaleza, 2019 – Obra Inúmeras)
    • 11. 67º Salão de Abril Sequestrado (Múltiplos espaços, Fortaleza, 2017 – Obras Semente do Mangue [Performance], Dandara Vive [Performance], FICA – Fórum de Intervenções do ICA (Fotografia), Materna [Fotografia])
    • 12. Mostra Internacional de Fotografia Contrastes (Fortaleza, 2019) – Obra Fisgadas – Quem são as Banidas do Fundo do Mar
    • 13. Mostra Internacional de Fotografia Contrastes (Fortaleza, 2017 – Obra A menina Vermelho que engoliu o Mundo
    • 14. II Mostra o Teu – Universidade Federal do Ceará (Fortaleza, 2019) – Obras Dandara come Beterrabas, Inúmeras e Arqueologia do Lixo
    • 15. Exposição Internacional Latitudes – Instituto Goethe (Online, 2020) – Obras Quem são as Banidas do Fundo do Mar? e Inúmeras
    • 16. Bienal Internacional de Performance na Internet – PerfoArtNet (2017) – Obra Menina Vermelho que engoliu o Mundo
    • 17. Festival Arte em Toda Parte – Itau Cultura (2021) – Oficina Laboratório de Arte Drag

    OBRAS:

    COMO CITAR O MUTHA?

    O MUTHA é uma obra artística e um projeto científico autoral de Ian Guimarães Habib. Por esse motivo, o MUTHA deve ser citado junto de sua autoria, a partir da seguinte obra:

    HABIB, Ian Guimarães. Corpos Transformacionais: a transformação corporal nas artes da cena. São Paulo: Ed. Hucitec, 2021.