NOME:
beatriz rgb
LOCAL:
Florianópolis, Santa Catarina
LINKS:
BIOGRAFIA:
beatriz rgb (Beatriz Regina Guimarães Barboza), não binárie que pesquisa na área de Estudos da Tradução na UFSC — nos estudos feministas de tradução e/m queer~cu-ir —, assim como escreve, traduz, revisa e edita. querides monstres saiu há pouco (Douda Correria, 2021), publicou a plaquete with a leer of love (Macondo, 2019) e traduziu com Meritxell Marsal o livro Desglaç, de Maria-Mercè Marçal, como Degelo (Urutau, 2019). edita a Pontes Outras com Emanuela Siqueira e Julia Raiz — com elas traduziu Bash Back! Ultraviolência queer (Crocodilo e n-1 edições, 2020) —, e com Julia edita a revista Arcana. apesar de todo esse investimento em literatura e/m tradução, aqui apresento os registros imagéticos de “constelares sob êxtase — qualquer textura pode ser sensual, qualquer canal pode ser erótico e nada disso se resume a sexo”, proposta continuamente reelaborada a partir do desejo em aberto de querides monstres, ressensibilizando.
CURRÍCULO:
- Doutorande em Estudos da Tradução, nossa tradução — de Meritxell e minha — do livro Desglaç, de Maria-Mercè Marçal,
- Entre livros lançados, querides monstres saiu há pouco (Douda Correria, 2021),
- Publicou a plaquete with a leer of love (Macondo, 2019)
- Traduziu com Meritxell Marsal o livro Desglaç, de Maria-Mercè Marçal, como Degelo (Urutau, 2019), pela qual estivemos entre es 5 finalistas do prêmio Jabuti de Tradução de 2020,
- Assim como recebemos o 3o lugar no prêmio Paulo Rónai de Tradução da Biblioteca Nacional em 2020.
- Edita a Pontes Outras com Emanuela Siqueira e Julia Raiz — com elas traduziu Bash Back! Ultraviolência queer (Crocodilo e n-1 edições, 2020) —, e com Julia edita a revista Arcana.