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VINA AMORIM

    NOME:

    Vina Amorim

    LOCAL:

    Ouro Preto – MG

    LINKS:

    https://www.instagram.com/vinajaguatirica

    BIOGRAFIA:

    Quais corporalidades nos habitam? Por quais doenças estamos sendo tomadas? Tenho me perguntado diariamente como a morte tem sido significada, como a metáforas entre a morte e a doença tem sido produzidas por nós seres humanos. Em minha pesquisa em torno do movimento, da dança tem se construido por como metaforizar a doença e morte em minhas práticas de luto, de meus alutamentos diários, das minahs ancestrais ou das vidas que me atravessam enquanto minha existência em sociedade. Sou multi artista, caminho entre a investigação em dança e performance dentro das politicas de vida e morte. Em minha trajetória saio do interior de São Paulo, de uma “terra ruim”, significado da palavra Catanduva, noma da minha cidade natal, para morar em Ouro preto, cidade com um histórico de exploração de muito colonialidade. Neste percurso se torna uma necessidade re-existir outras formas de vida, de recriar o que entendemos como “normal”. Atualmente sou mestranda e tenho me debruçado a pesquisar o Butô e minhas experiencias pessoais de minahs ancestrais mortas. Desde 2017 tenho construidos trabalhos em dança/performance que estão no lindi entre vida e morte, entre o patologico e o “normal”, entre paradoxos que fazem mover meu corpo. Nesta insvestigação me debruçeis na criação dos trabalho “Zoè – restos de uma vida nua”, ” Primeiras metáforas da zoè em estado de carcinoma ductal invasivo entre uma espera de morfina e midazolan”, “Lourdes não é um número”, “PEQUENAS MORTES” e atualmente o que tenho chamado de “Doença da morte”. Nestes trabalhos de performance e dança, vídeo e apresentações tenho criado metáforas sobre como nos relacionamos com a vida precarizada dos corpos doentes e com os elementos simbólicos da morte.

    CURRÍCULO:

    • Sou pesquisadora e multiArtista .
    • Mestranda no programa de pos graduação de artes cênicas e licenciada em artes cênicas pela UFOP.
    • Desenvolvi trabalhos artísticos desde de 2008 relacionando teatro.
    • Desde então, me encontro no campo da dança criando e participando de espetáculos e festivais no interior de São Paulo na ONG Galpão 6, na cidade de Catnduva-SP.
    • Em Ouro Preto ja me relacionei com arte-terapia, teatro de rua e dança-teatro.
    • Aprofundei minha pesquisa na área do corpo, durante meus estudos na Université Grenoble Alpes – França em 2016.
    • Atuamente pesquiso juntamente com o coletivo Anticorpos – Investigações em Dança, onde desenvolvi espetáculos e vídeo-instalações, realizando uma ocupação na FUNARTE-BH(2018) e apresentando dentro do 31° FITUB,
    • Em 2018 fiz uma viagem a Portugal para apresentar cinco trabalhos dentro do festival Noc Noc Guimarães – PT e também realizei a festa SHOWME em Lisboa – PT na Casa Brasil.
    • Sou também produtora de grupos de teatro e dança, festas independentes.
    • Desde 2017 sou colaboradora e produtora da Queerlombos – Encontros, afetos e reexistência.
    • Em 2019 perfurei em festas e eventos ( XENON 1.6, Galla On Fire- BH, Mientras Dura -BH, e no Festival Transbordas Usina Teatral pelo SESC Santa Rita – PE.).
    • Desde de 2019 venho trabalhando questões em relação ao genero a partir de minha Travestilidade, criando pequenas performances, falas, textos e danças disparadas por minha re-existencia no mundo.
    • Em 2021 venho desenvolvendo o “Ateliê de si” criado na Casa ateliê em OP-MG, mas agora de modo vitural, propondo metodologias de criação artisticas para o meio digital.

    OBRAS:

    Inventário de Pequenas mortes.

    A proposta é da criação de uma série de fotos performances.

    COMO CITAR O MUTHA?

    O MUTHA é uma obra artística e um projeto científico autoral de Ian Guimarães Habib. Por esse motivo, o MUTHA deve ser citado junto de sua autoria, a partir da seguinte obra:

    HABIB, Ian Guimarães. Corpos Transformacionais: a transformação corporal nas artes da cena. São Paulo: Ed. Hucitec, 2021.