NOME:
Tata Barreto
LOCAL:
São Paulo, SP.
LINKS:
https://www.instagram.com/fotoklubber/
BIOGRAFIA:
Sou fotógrafa, fotojornalista e ativista visual, com atuação voltada para as áreas de comunicação, entretenimento. Sou pós graduada em Fotografia e Imagem pela Universidade Cândido Mendes (RJ) e possuo graduação incompleta em Artes Visuais na UERJ (RJ). Minha formação profissional é variada e atuo como fotógrafa freelancer atendendo a diversos clientes, bem como assessorias de imprensa e empresas. Minhas principais áreas de atuação são cobertura de eventos, noite, retratos, fotografia de arquitetura, fotografia de espetáculos e iluminação em estúdio. Também sou proprietária da Gataria Photo, primeira agência de fotografia voltada para famílias homoafetivas e diversidade no Brasil. Em 2017 realizei a exposição “Minha Família Fora do Armário”, no Centro Cultural da Justiça Federal (RJ) e em 2020 participei da mostra Queerentena, do Museu da Diversidade Sexual (SP), com o trabalho “Quarantine King” e do projeto Fotos Pró Rio.
CURRÍCULO:
- Em 2015, criei a Gataria Photography, primeira agência de fotografia voltada para cultura e diversidade no Brasil e através dela pude registrar festas, eventos, ensaios fotográficos e casamentos homoafetivos no Rio de Janeiro e em São Paulo. Através dela, realizei a cobertura do primeiro congresso nacional da Associação Brasileira de Famílias Homoafetivas (2016) e fui convidada para fazer a cobertura fotográfica da parada LGBTQIAP+ de São Paulo para a campanha do mês do orgulho da Absolut Vodka Brasil, em 2018.
- Entre 2013-2016 atuei como fotojornalista na Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual, da prefeitura do Rio de Janeiro, onde pude realizar a cobertura fotográfica de diversos eventos políticos relacionados à promoção dos direitos sexuais e humanos voltados para a comunidade lgbtqia+ carioca e em 2017 realizei a cobertura fotográfica da Parada LGBTQIA+ do Rio de Janeiro.
- Em 2017, realizei minha primeira exposição individual chamada “Minha Família Fora do Armário”, no Centro Cultural da Justiça Federal do Rio de Janeiro,com retratos gerados a partir da documentação do cotidiano famílias homotransafetivas. A exposição adaptava o espaço expositivo como um ambiente doméstico, propondo aproximar o público da realidade comum das novas configurações familiares, visando gerar visibilidade, respeito e representatividade para as mesmas. Além das fotografias, a mostra também apresentou um curta documentário de 13 minutos, onde são entrevistados 2 adolescentes filhos destas famílias. A exposição teve curadoria da fotógrafa Simone Rodrigues, referência na fotografia brasileira.
- Em 2020, participei da mostra virtual Queerantine, do Museu da Diversidade Sexual da cidade de São Paulo, com o trabalho intitulado Quarantine King, um ensaio que utiliza o dispositivo Drag King para fazer uma crítica à masculinidade tóxica.