NOME:
Florido Fogo
LOCAL:
Vila Mazzei São Paulo – SP
LINKS:
https://www.instagram.com/floridofogo
BIOGRAFIA:
Florido é artista multimídia, performer e encenador, se graduou em artes visuais como bolsista pela Faculdade Paulista de Artes e em dança pelo Grupo Experimental de Dança de Porto Alegre. Se formou em Direção na SP Escola de teatro. É diretor geral da Núclea de Pesquiza Tranzborde onde orienta jovens artistas em seus processos de levantamento em dança, teatro e performance. Participando em 2020 de mostras e festivais em vídeo dança e performance digital. Integrou o núcleo de pesquisa em dança-teatro Nutaan – Taanteatro companhia em 2019 e 2016. E os núcleos de pesquisa do Grupo XIX de Teatro junto a Janaína Leite y Ronaldo Serruya. Suas pesquisas conflita e transkria a corpa como território a ter sentidos e possibilidades de existência decolonyzadas e decolonyais. A partir da experiência trans não binária investiga as fricções nas relações: estruturais – filosóficas – culturais em busca de corpos embate/corpos criantes de resistências e possíveis de retomadas ancestrais. Integrou a mostra DVERSA no Museu da Diversidade Sexual e a Residência para Artistas Visuais na Funarte, em 2017. Foi premiado na categoria Performance no Salão de Outono da América Latina em 2016. Integrou o núcleo performatividades transversais da ELT orientado por Ave Terrena. Atua no levantamento do texto Queima, dirigido por Natália Mallo junto a Corpo Rastreado.
CURRÍCULO:
- Florido é Artista multimídia, performer e bailarino contemporâneo formado pelo Grupo Experimental de Dança de Porto Alegre.
- Nascido em São Paulo. Graduado em Artes Visuais pela Faculdade Paulista de Artes (FPA).
- Formado em Direção pela SP Escola de teatro.
- É diretor geral da Núclea de Pesquiza Tranzborde onde realiza orientações de jovens artistas em processo de levantamento de pesquisas cênicas.
- Integrou o circuito de mediadores do Brasil Cena Aberta (2020).
- Integrou a mostra Poesia nos Escombros das Transversalidades Poéticas (CRD) com o vídeo dança FRONTERA (2020).
- Atua no processo do texto Queima – Adaptação e Direção de Natália Mallo produção de Corpo Rastreado (19/2020).
- Abriu o processo Queima em Faroofa (off da Mit – 2020)
- Residiu como diretor do processo Amores que____ no CRD (2019)
- Abriu o processo do mesmo em Janeiro de 2020 na mostra de residentes.
- Integrou o núcleo de pesquisa Nutaan (2019) – Decolonizações – São Paulo.
- Participou como artista convidade das conversas: O Reverso – Gênero em conversa em Sesc Ipiranga – São Paulo (2019) e Não Binariedades e Processos Criativos em Centro de Referência de Dança – São Paulo (2018).
- Esteve em residência Artes visuais no espaço MINC na Funarte (2017).
- Premiado na categoria Performance no 4 º Salão de Outono da América Latina com a performance EVA – São Paulo (2016).
- Exposições Individuais: Transpassante, Espaço Subte – São Paulo (2018)
- Aspecto, Galeria Sede – Campinas (2015)
- Memórias de um Jardim – Espaço Pinacoteca – Porto Alegre (2015)
- Muta-Corpo, Espaço Banx – Porto Alegre (2013)
- Exposições Coletivas: Corpos que percorrem um espaço dividido – Funarte – São Paulo (2017).
- Mostra Di
- versa – Museu da Diversidade Sexual – São Paulo (2017)
- Tarot – como artista e curador no espaço Alanna – São Paulo (2016)
- Vermelho – como Curador e Artista, Espaço Alanna e no Espaço Acolá: Diversão e Arte – São Paulo (2016/2015)
- Retalhos: Leituras Visuais, Atelier Jabutipê – Porto Alegre (2015) e Canto da Carambola – Rio de Janeiro (2015)
- Voz das águas: Mostra Visual, Espaço Florescer – São Paulo (2015)
- O Feminismo é para todas as pessoas, Acervo Independente – Porto Alegre (2015)
- Realiza performances/espetáculos: TELEPERFORMANCE – Residência na Residência CIANTEC – (2020)
- Chumbo – performance na mostra teatro de apartamento no 32 AP (2020)
- Amores que_____ Espétaculo work in progress que atua como direção – aberturas de processo nos espaços de Kasulo, Teatro de Conteiner e SP Escola de teatro (2019)
- Uma performance sobre Solidão e o espetáculo que atua como direção: A verdadeira História da Lacração em Satyrianas (2018)
- Feminino Abjeto em FESTA (Festival santista de teatro), Sesc Belenzinho, Vila Maria Zélia, Centro da Terra e Teatro de Contêiner (Direção de Janaina Leite 2017/18)
- Agressor a Dor – Funarte – São Paulo (2017)
- Estado de Violência – CRD, Centro da Terra e no festival Satyrianas – São Paulo (2017/18)
- Cura para amores ancestrais – Acolá – São Paulo (2017).
- Zona de Confronto, para o Salão de Outono da América Latina – São Paulo (2017).
- Utopia To everyday life (Residência com orientação de Carolina Bianchi e Flávia Pinheiro) – Sesc Consolação (2017).
- Corpo, Memória e Paisagem: Mar em Ritual – Galpão Mugunzá – São Paulo (2016).
- Pele – Galeria Sede – Campinas (2016). CorpoAr – Ponto de Cultura Feminista – Porto Alegre (2015).
- Ações de Imersão no espaço (Pesquisador Residente) – Atelier Jabutipê – Porto Alegre (2015).
- Processos Oníricos, para o Salão de Outono da América Latina – São Paulo (2015),
- Dirige projeto AçãoPerformática-Experimentos Abertos. Porto Alegre (2015).
- Desdobramento I – Cidades Sensíveis Novembro (2014)
- Encontro Nacional de Dança de Rs – Porto Alegre. Vento e Carvão – Setembro (2014)
- Casa de Cultura Mário Quintana – Porto Alegre. Ato – 50000 Mulheres (2014)
- Atelier Compartilhado -São Paulo. TPM – Toda Poesia em Mim (2014)
- Praça da República – São Paulo. Integrou o Nutaan (Núcleo de pesquisa Taanteatro) – São Paulo (2016)
- Dois espetáculos: Ent[R]es e A Face Humana sob direção de Wolfgang Pannek e Maura Baiocchi. Integrou o grupo de residentes da ocupação Arte na Usina junto a CIA Espaço em Branco pesquisa em performance – Usina do Gasômetro – Porto Alegre (2015).
- Integrou o Grupo Experimental de Dança durante o ano de (2014), desenvolvendo os espetáculos de dança: Sagração (2014) Direção de Douglas Jung e Cybermacumba na direção e como performer (2014); Construção (2014). Integrou o núcleo de pesquisa em Dance Ability junto ao Núcleo Dança Aberta São Paulo (2012).
- Participou de intervenções urbanas coletivas: Reabito Intervenção Pública – Direção Douglas Jung para revista ArteContexto (2014).
- Aninhar Ação Performática – Direção: Jr. Alceu Grandi em Galeria Triplex. Pelotas RS (2014).
- Entre Saltos – Junto ao Coletivo PI. Porto Alegre (2014).
- Foi residente do Atelier Público da casa de Cultura Mário Quintana pesquisando performance, vídeo performance e intervenção sobre fotografias que investigavam a imagem do ser mulher a partir da perspectiva da construção social. O projeto levou o nome de Ciclos acontecendo ao final uma mostra de processos sob a coordenação da Gaby Benedyct (2014).
- Dirigiu ações performáticas junto ao coletivo Placenta em São Paulo (12/ 2013).