Lino Calixto é trans não-binárie prete paraense, trabalha como artista-pesquisadore, ator, performer, modele, arte-educadore e agente cultural. Como artista pesquisa o corpo e a estética em relação à tentativa de rompimento com os pactos coloniais e a construção de memórias disruptivas no imaginário coletivo. Desenvolvendo as bombas-narrativas e palhaçadas poéticas enquanto registros míticos de nossas vivências em disputa.
Experimentação performática/narrativa a partir do viajante – Maírum – Lino Calixto e seus encontros no período entre Julho de 2019 e Setembro de 2020; Atravessando territórios e carregando seu corpo-encruzilhada trans não binárie paraense negre de pele clara, reverberando os vestígios dos encontros com pessoas/criaturas transvestigêneres pretas e indígenas no Pará e em São Paulo (nomes para lugares em Abya-yala).
Esse trabalho faz parte da pesquisa sobre a destruição dos *arquétipos estabelecidos pela branquitude cisgênera patriarcal e construção de outras possíveis personas arquetípicas para o jogo da representação.
Y ASSYM DANÇAVA UME NBBY

Vídeo e Ilustração
Tamanho: 00:15:46 minutos
Ano: 2019/2020
Na jornada de Viajante escontra-se/excorpora-se com muitas criaturas e uma delas é “Fazedore de infinitos caminhos desprovide de moral” (2019) que lhe ensina sobre a produção de encruzilhadas.

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Ano: 2019/2020
Enquanto caminhava mesmo em ambientes que pareciam seguros se machucou com flechas que não eram frutos de suas guerras, continham muitos segredos e por isso registrou em um de seus vestígios: “empatia sem limite é autodestruição”- Chega de atravessamentos insustentáveis.

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Ano: 2019/2020

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Ano: 2019/2020

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Ano: 2019/2020
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