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Lua Lamberti

    Nome: Lua Lamberti

    Local: Maringá – PR

    Links:

    https://www.instagram.com/lua.l.a

    https://www.instagram.com/xquisitas

    https://www.instagram.com/espetaculo_napele

    https://www.instagram.com/grupoprocurando

    https://www.instagram.com/grupomeuclown

    https://adbcce42-49c3-4598-8c79-f2f082073da9.filesusr.com/ugd/7f24c3_b37ba9bf0b144e6db9a946c88124bfe0.pdf

    Biografia:

    Lua Lamberti, ou Galathea X, ou Andromeda X; Minha principal área é o transformismo, as artes Drag (Queen, King, Queer ou). Graduada em Artes Cênicas, mestra em Educação (ambas pela UEM), sendo a primeira travesti a ingressar numa pós graduação e conquistar uma titulação na instituição citada. Além das produções de performances Drag (no sentido de show de dublagem), tenho interesse de enfiar Drags onde dizem não caber. Em Drag já dei aulas, palestras, escrevi livros, produzi pesquisas acadêmicas, atuei em peças, em espetáculos de dança, em eventos de performance art, em cabarés burlescos, em eventos acadêmicos; Sou matriarca do coletivo Haus of X, um coletivo transformista que contas com artistas de diversas áreas, produzindo eventos sócio-artístico-culturais, atuando diretamente na militância local; Tivemos uma obra exposta no MDS, na Queerentena (2020); Alguns textos meus compõe livros, catálogos e exposições poéticas; Drag é, na minha concepção, um laboratório de experimentações de gênero, toda experiência precisa fracassar e por isso a estética que mais me agrada é o caos, a bagaceira e a esquisitice. Não gosto de atrelar Drag ao universo das belezas, dos padrões, da hegemonia, gosto do que dizem que não pode, que não deve, que não funciona.

    Currículo:

    No universo das artes cênicas, fiz/faço parte de muitos grupos. Grupo meu Clown (2013-) estando na parte técnica, dos bastidores, na organização, tradução e produção teórica; Enquanto grupo, estivemos fora do país algumas vezes, ganhamos prêmios nacionais, menções honrosas e participações significativas em eventos de educação social e pedagogia no circuito estadual; Grupo Procurando (2016-2019) coletivo experimental e autoral, produzindo experiências cênicas à partir da literatura e do exercício da autoficção. Com o poemapeça Manual do Barro, obra inspirada nos escritos de Manoel de Barros, apresentamos na região e fomos convidadas a apresentar no Paraguai. Em Maringá-PR, mais de uma vez fiz parte dos editais de circulação municipais, destaque para A Valsa das Rainhas (peça de Drag escrita, dirigida, coreografada e estrelada por mim mesma); Na Pele (espetáculo autoral LGBT com direção de Leonardo Vinícius Fabiano, integrante do coletivo Haus of X posteriormente), fui madrinha da Parada LGBTI de Maringá em 2019; Organizei, junto com a Frente Trans UEM, em 2019, eventos transcentrados chamados Pajuball, aos moldes do ballroom, com categorias, premiações e exposição de obras de artistas trans locais.

     

     

     

    COMO CITAR O MUTHA?

    O MUTHA é uma obra artística e um projeto científico autoral de Ian Guimarães Habib. Por esse motivo, o MUTHA deve ser citado junto de sua autoria, a partir da seguinte obra:

    HABIB, Ian Guimarães. Corpos Transformacionais: a transformação corporal nas artes da cena. São Paulo: Ed. Hucitec, 2021.